Descubra a substância que está sabotando sua jornada de perda de peso
- Maitê Meneghel
- 3 de jul. de 2023
- 2 min de leitura
Você consome essa substância todos os dias? Descubra como ela pode estar arruinando seus esforços para perder peso!
A sustância que estamos falando é o ÓLEO VEGETAL extraído de semente seca como o óleo de soja, canola, milho, algodão e girassol (neste post NÃO ESTOU ME REFERINDO a o ÓLEO DE COCO E O AZEITE DE OLIVA - QUE SÃO OPÇÕES SAUDÁVEIS).

Infelizmente, os óleos vegetais extraídos de sementes são amplamente utilizados na alimentação diária da maioria das pessoas devido à sua praticidade e baixo custo. No entanto, muitas pessoas não sabem o preço altíssimo que pagamos pela nossa saúde a longo prazo ao optar por essas opções.
Um dos principais danos que os vegetais podem causar ao nosso corpo está relacionado à disfunção mitocondrial. Mas o que é exatamente a disfunção mitocondrial e como ela pode afetar nosso peso? Vamos relembrar o papel crucial das mitocôndrias para entender melhor.

As mitocôndrias são estruturas essenciais dentro de nossas células que desempenham um papel fundamental na produção de energia. Elas são como pequenas usinas de energia que fornecem combustível para o funcionamento adequado do nosso organismo.

No entanto, quando ocorre uma disfunção mitocondrial, essas usinas de energia não funcionam de maneira eficiente.
A disfunção mitocondrial pode ter consequências para a nossa saúde, incluindo o aumento de peso. Quando nossas mitocôndrias não funcionam corretamente, nosso metabolismo fica comprometido e isso pode levar ao acúmulo de gordura corporal. Além disso, a disfunção mitocondrial pode afetar outros sistemas do nosso corpo para problemas como fadiga, falta de energia e até mesmo doenças crônicas.
Os óleos vegetais como: óleo de soja, canola, milho e girassol, contêm altos níveis de ômega-6, como o ácido linoleico. E esse excesso de ômega-6 podem produzir uma série de problemas, incluindo a disfunção mitocondrial.
ÔMEGA-6
O equilíbrio entre ômega-6 e ômega-3 é uma preocupação atual, pois a maioria das pessoas consome uma quantidade excessiva de ômega-6, encontrada em abundância nos óleos vegetais, e uma quantidade mínima de ômega-3, especialmente encontrada em peixes de águas profundas
Quando consumido em excesso, o ômega-6 pode promover a inflamação em nosso corpo.
Esse desequilíbrio entre ômega-6 e ômega-3, com predominância de ômega-6, pode levar a uma resposta inflamatória crônica.
A inflamação é uma resposta natural do corpo a lesões ou infecções, mas quando ocorre de forma persistente e desregulada, pode contribuir para o desenvolvimento de várias doenças, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, obesidade e doenças autoimunes. Além disso esse desequilíbrio acaba aumentando a fome do individuo e diminuindo a sua saciedade.

Além do desequilíbrio entre ômega-3 e ômega-6 causado pelos óleos vegetais, é importante destacar que para que sejam extraídos esses óleos requer o uso de maquinário sofisticado e envolve altas temperaturas e solventes químicos. Sem todo esse processo industrial, seria praticamente impossível extrair óleo das sementes, como no caso do milho.
Essa realidade nos faz refletir que esses óleos não são naturais ou produzidos pela própria natureza, mas sim produtos incompatíveis com nosso corpo. O fato de passarem por um processo tão complexo e químico mostra que eles não são encontrados em sua forma natural, como outros óleos extraídos por métodos mais simples, como a prensagem.
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